O primeiro semestre deste ano registrou um recorde no número de unidades migrando para o mercado livre de energia, com um aumento de 52% em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a CCEE. A maioria dessas unidades se encontra no Sudeste e Sul do país, mas estados como Pernambuco, Goiás e Ceará também têm mostrado um crescimento significativo. O mercado livre de energia permite às empresas economizarem nos custos de energia e negociar as condições do contrato, o que não é possível no mercado cativo. Desde janeiro, empresas com carga igual ou acima de 500 kW podem migrar para o mercado livre, uma redução do mínimo anterior de 1000 kW. A partir de 2024, todas as empresas de alta tensão poderão migrar para o mercado livre. Atualmente, há 75 comercializadoras varejistas operando no mercado, com outras 42 em processo de habilitação.
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