A Elétron Energy está capitalizando as oportunidades da era da descarbonização, conseguindo fechar acordos lucrativos e expandir suas operações. Com um contrato de longo prazo no valor de US$ 100 milhões com a Novo Nordisk para gerar até 75 megawatt-pico (MWp) em energia solar, a empresa está mirando novas inaugurações até 2026 para atender corporações que buscam reduzir suas pegadas de carbono.
Um exemplo disso é o acordo com uma indústria de laticínios para gerar 26 megawatts (MW) em energia solar em Minas Gerais e Goiás, representando um investimento significativo próximo a R$ 100 milhões. A Elétron Energy também está pronta para inaugurar um projeto de 57 MW em Ibimirim, no Sertão pernambucano, e mais 25 MW em projetos de geração distribuída em várias localidades no Norte e Nordeste.
Além dos investimentos em andamento, a empresa possui uma carteira com 12 novos negócios em desenvolvimento, totalizando 500 MW, graças aos recentes leilões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para linhas de transmissão. Esses projetos estão concentrados principalmente na região Nordeste, onde a Elétron Energy detém a maior parte de seus parques de geração solar.
Um dos marcos desse crescimento é o Complexo Solar São Pedro e Paulo, inaugurado em parceria com a Kroma Energia em Flores, no Sertão pernambucano, representando um investimento significativo financiado pelo Banco do Nordeste (BNB). Este complexo é capaz de gerar energia suficiente para abastecer todas as casas do Sertão do Pajeú e evitar a emissão de milhares de toneladas de CO2.
Com sua capacidade de produção atual em torno de 200 MW conectados no pico, podendo chegar a 300 MWp com a Usina Fotovoltaica Riacho em Minas Gerais, a Elétron Energy está consolidando sua posição no mercado de energia limpa. O grupo também possui diversas filiais em todo o Brasil para atender consumidores em todas as regiões do país, demonstrando um crescimento e uma visão estratégica sólidos no setor energético nacional.
