A abertura do comércio de energia no mercado livre poderá trazer mudanças para o setor elétrico e muitos executivos já observam o mercado aquecido desde o ano passado. “A abertura de mercado livre favorece o consumidor final. E é preciso trazer mais investimentos de ESG para o Brasil”, disse a CEO da Donna Lamparina, Silla Motta.
“Eu vi o Mercado Livre florescer e ele crescer e me lembro da época em que ele necessitava de um mercado regulado. E hoje o Mercado Livre tem o protagonismo da expansão na questão energética”, explicou Cristiane Toma, da EDP Brasil, durante o 1º Congresso Brasileiro para Mulheres de Energia realizado nesta segunda-feira, 22 de agosto.
A abertura do mercado livre que trata da portabilidade de energia já é vista fora do Brasil e de forma totalmente transparente. “Na Espanha você tem a liberdade de escolher a sua fornecedora de energia. Na própria fatura é possível saber o preço de energia de cada fornecedor e de forma totalmente clara”, disse Miriam Diniz, da Elétron Energy. Além disso, ela citou que agora temos a novidade que é a própria mini e microgeração distribuída entrando nos modelos matemáticos para cálculo de preços de energia. “É um mercado que está em movimento extremamente fluido onde tudo acontece”.
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